CPI DO MMN NO BRASIL
Moisés Diniz defende TelexFREE e BBOM das Associações Privadas e Órgãos Públicos
Agora eu passo ao segundo nível da luta: apoiar as empresas contra os cartéis privados e públicos.
- A CPI da Câmara Federal não é apenas
para investigar o funcionamento das empresas, mas, também para avaliar
ações investigativas e judiciais e investigar procedimentos de órgãos de
governos federal e estaduais, como Ministérios, Agências e Procons -
A audiência pública conjunta, em Brasília, de três comissões da Câmara Federal, para discutir um marco regulatório para o marketink multinível, acabou se tornando numa inquirição às empresas TelexFree e Bbom.
A audiência pública conjunta, em Brasília, de três comissões da Câmara Federal, para discutir um marco regulatório para o marketink multinível, acabou se tornando numa inquirição às empresas TelexFree e Bbom.
O foco foi parcialmente desviado, mas,
acabou ajudando, porque as empresas fizeram boas defesas e deixaram os
deputados federais convencidos de que tem algo errado com as
investigações e até com as decisões judiciais pelo Brasil afora.
Os donos das empresas comprovaram que há
dinheiro bloqueado suficiente para ressarcir todos os investidores e
divulgadores, mas, estes foram claros: querem o desbloqueio das
empresas, para continuarem trabalhando, enquanto elas seguem sendo
investigadas.
Os deputados, na sua grande maioria,
entraram desinformados sobre marketing multinível e acerca do
funcionamento técnico e econômico das empresas (como o deputado Sílvio
Costa) e saíram convencidos de que há algo errado com essas decisões
judiciais pelo Brasil afora.
Portanto, a ideia de CPI da Câmara
Federal não é apenas para investigar o funcionamento das empresas, mas,
também para avaliar ações investigativas e judiciais e analisar
procedimentos de órgãos de governos federal e estaduais, como
Ministérios, Agências e Procons.
O deputado Silvio Costa (PTB-PE), saiu
da audiência pública convencido da legalidade apenas da TelexFree. “Eu
senti firmeza na TelexFree. Eu propus uma CPI e o presidente da empresa,
Carlos Costa, disse que aceitava, sabendo que pode ser preso se mentir
na CPI.
Então, um cidadão que chega no Congresso
Nacional, diz que tem R$ 600 milhões guardados, diz que a empresa dele
vale R$670 milhões e topa uma CPI, me convenceu. Não posso dizer a mesma
coisa do dono da BBom, João Francisco, que, nas perguntas mais
complicadas, dizia que ia consultar o contador.”
A minha opinião é que, sobre a BBom,
houve apenas uma falha de comunicação, devido às perguntas atravessadas
do deputado Sílvio Costa. O dono da BBom fez uma boa defesa técnica da
empresa, baseada em dados reais, que me convenceu da viabilidade
econômica e da estabilidade legal da empresa.
Agora é ampliar o leque de apoio
político, organizar as associações de MMN e dialogar com a sociedade
brasileira, formando Comitês de Apoio ao Marketing Multinível, como um
modelo novo de inclusão econômica das maiorias e de uma nova forma de
relação humana entre o homem, as mercadorias e os serviços.
Uma luta nova no Brasil e que está só começando!
CPI DO MMN NO BRASIL
Reviewed by Erivan Justino
on
quinta-feira, agosto 22, 2013
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