EM ENTREVISTA O DEPUTADO TOMBA DIZ QUE NÃO EXISTE ROMPIMENTO DO GRUPO EM SANTA CRUZ

O deputado Tomba(PSB) foi entrevistado hoje(20), às 18:30hs, pelo radialista e secretário municipal de Cultura Iranilson Silva, no programa "Muito Mais Santa Cruz", da rádio Santa Cruz-AM.

Ele iniciou fazendo críticas ao governo do Estado, citando as greves e a não execução dos Planos de Cargos dos servidores estaduais. O nobre deputado só esqueceu de citar que quem fez o legislativo passado aprovar tais planos foi o governo irresponsável do PSB, seu partido, e do governo Iberê, seu principal aliado/cúmplice, sem que tivesse orçamento para tal. Vale lembrar também que os Royalties do Petróleo de janeiro de 2011 Iberê confiscou para dezembro de 2010, para pagar folha. Ação inédita e irresponsável!

O turismo religioso também foi assunto da pauta da entrevista. Tomba disse que pretendia trazer a assembleia itinerante para Santa Cruz em maio e não foi possível, mas, irá trabalhar para isto acontecer no aniversário da cidade. "Será uma forma também de podermos divulgar o nosso turismo". Afirmou.

Um dos pontos mais esperados da entrevista foi o momento que Tomba foi perguntado sobre a sua relação política com o atual prefeito, seu primo, Péricles Rocha(PSDB). Por alguns momentos ele tentou "escorregar" dizendo que esse tipo de decisão seu grupo só costuma tomar em maio, mas, ao contrário do que dizem, garantiu que não existe "racha" no grupo. "Nem eu, nem Péricles temos motivos para ficarmos distantes. Temos laços familiares, somos investidores na nossa cidade, temos maturidade política e as nossas intenções políticas são as mesmas, ajudar Santa Cruz e ao nosso povo. A exemplo de outros prefeitos Péricles tem tido muitas dificuldades administrativas, e está fazendo tudo que pode. Em sendo candidato a reeleição em 2012 posso votar nele sem problema nenhum. Até porque, além de primo ele participou do meu governo como principal secretário e foi ele o meu candidato em 2008". Concluiu Tomba.

Apesar das eleições municipais ainda estarem distantes as articulações políticas já tomam conta das discussões nas rodas de formadores de opiniões.