INFORMATIVO PMSC: ESCLARECIMENTO SOBRE UNIDADE MÓVEL DE SAÚDE DE SANTA CRUZ SERVIDO EM PARNAMIRIM

Nota de esclarecimento

Objetivando esclarecer à população a respeito de uma noticia publicada, de forma infundada nesse blog, a Prefeitura de Santa Cruz, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, vem através desta nota explicar o motivo pelo qual a Unidade Móvel de Saúde (ônibus) do município de Santa Cruz foi vista em uma programação no município de Parnamirim (Praia de Pirangi) durante o carnaval 2014.

Na estratégia montada pela equipe técnica da Saúde para os dois dias da programação carnavalesca do município de Santa Cruz o ônibus não seria utilizado, pois os médicos de plantão no Hospital Regional Aluízio Bezerra, a base do SAMU e o quiosque montado na Vila de Todos (com dois técnicos de enfermagem, uma enfermeira e uma ambulância à disposição, oferecendo além de pequenos procedimentos, testes de glicemia, verificação de pressão e etc.) dariam o suporte necessário para qualquer eventualidade, assim ocorrendo de forma muito positiva. A não utilização da unidade se deu também pelo fato do equipamento não ser destinado a serviços de urgência e emergência.

O Governo do Estado solicitou a unidade à Prefeitura de Santa Cruz para ações da campanha Fique Sabendo, durante o carnaval em locais de grande concentração popular no Estado. A campanha realiza testes rápidos de HIV e presta orientações à população quanto à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. Como Santa Cruz é o único município do RN a dispor de tal equipamento, adquirido na gestão do então prefeito Tomba Farias, a Prefeitura prontamente se colocou à disposição para atender a solicitação da instituição parceira.

A Prefeitura de Santa Cruz entende que, como não seria utilizado, emprestar o ônibus foi uma ajuda importantíssima ao Governo do Estado na luta para salvar vidas, evitar que pessoas contraiam doenças ou possibilitar que pessoas já portadoras de algum tipo de doença sexualmente transmissíveis possam receber o tratamento adequado e aumentar a sobrevida.

Os veículos de comunicação, qualquer que seja, precisam neste caso e em tantos outros, em respeito aos leitores, ouvintes e telespectadores, repercutir fatos e não criá-los. No jornalismo é preciso ouvir as partes, procurar as respostas e não simplesmente tentar imaginá-las e publicá-las. Infelizmente essas regras não são seguidas por alguns e a população acaba tendo acesso a noticias inverídicas e que só atendem a interesses pessoais.