PM PRENDE QUADRILHA QUE ESTAVA ATUANDO EM SANTA CRUZ
O
"Arrastão" que aconteceu na noite anterior foi solucionado, resultando na apreensão de quatro pessoas, entre eles uma mulher, mãe de um dos
detidos conhecido por "pelotinha". No momento da prisão a mãe de
pelotinha escondeu dois aparelhos celulares e negou envolvimento com o
quadrilha. Foi preso ainda um menor de idade que estava aterrorizando a cidade
praticando assaltos diariamente.
Integrantes
da Quadrilha
Diogo
Pelotinha
Maria (Mãe de Pelotinha)
Estão a disposição da Justiça, Maria das Neves
Fernandes da Paz(Mãe de Pelotinha), Osmar Fernandes da Paz (Pelotinha), Diogo,
e o menor de idade. Ainda existe um quinto elemento que no momento da prisão
conseguiu fugir, porém a Polícia Militar está a procura e em breve ira capturar
o fugitivo.
Integrantes da
Quadrilha
O "Arrastão" que aconteceu na noite anterior, foi solucionado e resultou
na apreensão de quatro pessoas, entre eles uma mulher, mãe de um dos
detidos conhecido por "pelotinha". No momento da prisão a mãe de
pelotinha escondeu dois aparelhos celulares e negou envolvimento com o
quadrilha. Foi preso ainda um menor de idade que estava aterrorizando a
cidade praticando assaltos diariamente. Estão a disposição da Justiça,
Maria das Neves Fernandes da Paz(Mãe de Pelotinha), Osmar Fernandes da
Paz (Pelotinha), Diogo, e o menor de idade.
Ainda existe um quinto elemento que no momento da prisão conseguiu
fugir, porém a Polícia Militar está a procura e em breve ira capturar o
fugitivo.
Fotos:
Diogo
Pelotinha
Maria (Mãe de Pelotinha)

Integrantes da
Quadrilha
O "Arrastão" que aconteceu na noite anterior, foi solucionado e resultou
na apreensão de quatro pessoas, entre eles uma mulher, mãe de um dos
detidos conhecido por "pelotinha". No momento da prisão a mãe de
pelotinha escondeu dois aparelhos celulares e negou envolvimento com o
quadrilha. Foi preso ainda um menor de idade que estava aterrorizando a
cidade praticando assaltos diariamente. Estão a disposição da Justiça,
Maria das Neves Fernandes da Paz(Mãe de Pelotinha), Osmar Fernandes da
Paz (Pelotinha), Diogo, e o menor de idade.
Ainda existe um quinto elemento que no momento da prisão conseguiu
fugir, porém a Polícia Militar está a procura e em breve ira capturar o
fugitivo.
Fotos:
Diogo
Pelotinha
Maria (Mãe de Pelotinha)

SARGENTO JONAS EXPLICA A
REAL SITUAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ.
As “polícias militares e civis estão sendo crucificadas pelas críticas
da população santacruzense nas redes sociais e nos papos de esquinas
pelos lamentáveis fatos que estão ocorrendo rotineiramente na cidade,
mas na verdade essas duas ombriosas instituições apenas servem de
“dipirona” que será injetada para afastar por um momento uma “febre
Alta” de uma grave “doença crônica” chamada violência urbana que assola e
aterroriza o nosso país e em particular o município de Santa Cruz.
Não sou médico, mas sei que para tratar uma doença devemos primeiro
fazer uma investigação substancial e aprofundada através de exames
específicos para encontrar o diagnóstico ou a causa da doença,
encontrando o que está provocando a febre o profissional prescreve a
medicação certa para cura do mal. A dipirona é apenas um paliativo para
afastar a alta febre originária da doença, enquanto não tratar a causa, a
febre vai e seis horas depois volta.
Citamos algumas causas dessa doença:
1- Falta de educação familiar e religiosa;
2- Falta de uma educação escolar de boa qualidade;
3- Falta de oportunidade para os jovens;
4- desemprego;
5- Falta de moradia digna;
6- Falta de incentivo aos projetos sociais;
7- Falta de incentivos aos projetos de arte e cultura;
8- Falta de uma legislação moderna democrática que preserve os direitos
dacidadania, princípios e bons costumes;
9- impunidade;
10- falta de compromisso sério do poder público através dos nossos
representantes em combater a causa da doença.
As policias militar e civil tenta fazer o seu papel de dipirona mesmo
com a falta de seringas ou garrotes. O problema é que a população
ingênua acredita mais na dipirona e deixa de cobrar aos responsáveis
pelo o diagnóstico, a realização dos exames específicos e a prescrição
de uma medicação que acabe de vez com a bactéria ou vírus que provoca a
febre.
Para ficar mais claro, a população desconhece a causa da doença e acaba
colocando a culpa na dipirona. O que precisaria no momento para afastar
febre? Lógico, a dipirona! Então, a dipirona precisaria pelo ao menos de
uma seringa e dos profissionais para ser aplicada.
O que significa a seringa e os profissionais?
1- Aumento de efetivo das polícias civis e militares da nossa cidade; 2-
um serviço de SAMU para atender as emergências, pois as viaturas da PM
fazem a condução de pacientes de diversos pontos da cidade ao Hospital
Regional (teve caso dos policiais militares fazerem partos no interior
das viaturas), nesse ínterim as ocorrências ficam sem serem atendidas e a
população cobrando a presença da PM, por isso a demora no atendimento,
não se pode deixar um paciente ou uma parturiente no meio do caminho.
Quem tem seu transporte particular para ir ao hospital não sabe o que é
sair da Cega Matilde a pé para o hospital de 01h00min da madrugada,
muitas vezes com filhos no colo. A polícia militar é quem faz essa
condução. Outrossim, com o aumento de efetivo teríamos quatro viaturas
nas ruas da cidade, cada uma dando cobertura ao patrulhamento dos
bairros mais críticos, teríamos as rondas de motocicletas para
adentrarmos em terrenos acidentados e em lugares de difícil acesso como
vielas e locais sem pavimentação, com o aumento de efetivo poderíamos
ter duplas de policiais em patrulhamento a pé no centro comercial, áreas
bancárias evitando saidinhas de bancos e outros crimes, com o aumento
de efetivo poderíamos realizar blitz relâmpagos em diversos pontos da
cidade, prejudicando a ação de meliantes que se utilizam de transportes
para cometerem delitos, enfim, a dipirona realmente baixa a febre mas
não mata a causa da doença que continua a crescer assustadoramente.
SARGENTO JONAS – 4ª CIPM
SARGENTO JONAS EXPLICA A
REAL SITUAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ.
As “polícias militares e civis estão sendo crucificadas pelas críticas
da população santacruzense nas redes sociais e nos papos de esquinas
pelos lamentáveis fatos que estão ocorrendo rotineiramente na cidade,
mas na verdade essas duas ombriosas instituições apenas servem de
“dipirona” que será injetada para afastar por um momento uma “febre
Alta” de uma grave “doença crônica” chamada violência urbana que assola e
aterroriza o nosso país e em particular o município de Santa Cruz.
Não sou médico, mas sei que para tratar uma doença devemos primeiro
fazer uma investigação substancial e aprofundada através de exames
específicos para encontrar o diagnóstico ou a causa da doença,
encontrando o que está provocando a febre o profissional prescreve a
medicação certa para cura do mal. A dipirona é apenas um paliativo para
afastar a alta febre originária da doença, enquanto não tratar a causa, a
febre vai e seis horas depois volta.
Citamos algumas causas dessa doença:
1- Falta de educação familiar e religiosa;
2- Falta de uma educação escolar de boa qualidade;
3- Falta de oportunidade para os jovens;
4- desemprego;
5- Falta de moradia digna;
6- Falta de incentivo aos projetos sociais;
7- Falta de incentivos aos projetos de arte e cultura;
8- Falta de uma legislação moderna democrática que preserve os direitos
dacidadania, princípios e bons costumes;
9- impunidade;
10- falta de compromisso sério do poder público através dos nossos
representantes em combater a causa da doença.
As policias militar e civil tenta fazer o seu papel de dipirona mesmo
com a falta de seringas ou garrotes. O problema é que a população
ingênua acredita mais na dipirona e deixa de cobrar aos responsáveis
pelo o diagnóstico, a realização dos exames específicos e a prescrição
de uma medicação que acabe de vez com a bactéria ou vírus que provoca a
febre.
Para ficar mais claro, a população desconhece a causa da doença e acaba
colocando a culpa na dipirona. O que precisaria no momento para afastar
febre? Lógico, a dipirona! Então, a dipirona precisaria pelo ao menos de
uma seringa e dos profissionais para ser aplicada.
O que significa a seringa e os profissionais?
1- Aumento de efetivo das polícias civis e militares da nossa cidade; 2-
um serviço de SAMU para atender as emergências, pois as viaturas da PM
fazem a condução de pacientes de diversos pontos da cidade ao Hospital
Regional (teve caso dos policiais militares fazerem partos no interior
das viaturas), nesse ínterim as ocorrências ficam sem serem atendidas e a
população cobrando a presença da PM, por isso a demora no atendimento,
não se pode deixar um paciente ou uma parturiente no meio do caminho.
Quem tem seu transporte particular para ir ao hospital não sabe o que é
sair da Cega Matilde a pé para o hospital de 01h00min da madrugada,
muitas vezes com filhos no colo. A polícia militar é quem faz essa
condução. Outrossim, com o aumento de efetivo teríamos quatro viaturas
nas ruas da cidade, cada uma dando cobertura ao patrulhamento dos
bairros mais críticos, teríamos as rondas de motocicletas para
adentrarmos em terrenos acidentados e em lugares de difícil acesso como
vielas e locais sem pavimentação, com o aumento de efetivo poderíamos
ter duplas de policiais em patrulhamento a pé no centro comercial, áreas
bancárias evitando saidinhas de bancos e outros crimes, com o aumento
de efetivo poderíamos realizar blitz relâmpagos em diversos pontos da
cidade, prejudicando a ação de meliantes que se utilizam de transportes
para cometerem delitos, enfim, a dipirona realmente baixa a febre mas
não mata a causa da doença que continua a crescer assustadoramente.
SARGENTO JONAS – 4ª CIPM
SARGENTO JONAS EXPLICA A
REAL SITUAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ.
As “polícias militares e civis estão sendo crucificadas pelas críticas
da população santacruzense nas redes sociais e nos papos de esquinas
pelos lamentáveis fatos que estão ocorrendo rotineiramente na cidade,
mas na verdade essas duas ombriosas instituições apenas servem de
“dipirona” que será injetada para afastar por um momento uma “febre
Alta” de uma grave “doença crônica” chamada violência urbana que assola e
aterroriza o nosso país e em particular o município de Santa Cruz.
Não sou médico, mas sei que para tratar uma doença devemos primeiro
fazer uma investigação substancial e aprofundada através de exames
específicos para encontrar o diagnóstico ou a causa da doença,
encontrando o que está provocando a febre o profissional prescreve a
medicação certa para cura do mal. A dipirona é apenas um paliativo para
afastar a alta febre originária da doença, enquanto não tratar a causa, a
febre vai e seis horas depois volta.
Citamos algumas causas dessa doença:
1- Falta de educação familiar e religiosa;
2- Falta de uma educação escolar de boa qualidade;
3- Falta de oportunidade para os jovens;
4- desemprego;
5- Falta de moradia digna;
6- Falta de incentivo aos projetos sociais;
7- Falta de incentivos aos projetos de arte e cultura;
8- Falta de uma legislação moderna democrática que preserve os direitos
dacidadania, princípios e bons costumes;
9- impunidade;
10- falta de compromisso sério do poder público através dos nossos
representantes em combater a causa da doença.
As policias militar e civil tenta fazer o seu papel de dipirona mesmo
com a falta de seringas ou garrotes. O problema é que a população
ingênua acredita mais na dipirona e deixa de cobrar aos responsáveis
pelo o diagnóstico, a realização dos exames específicos e a prescrição
de uma medicação que acabe de vez com a bactéria ou vírus que provoca a
febre.
Para ficar mais claro, a população desconhece a causa da doença e acaba
colocando a culpa na dipirona. O que precisaria no momento para afastar
febre? Lógico, a dipirona! Então, a dipirona precisaria pelo ao menos de
uma seringa e dos profissionais para ser aplicada.
O que significa a seringa e os profissionais?
1- Aumento de efetivo das polícias civis e militares da nossa cidade; 2-
um serviço de SAMU para atender as emergências, pois as viaturas da PM
fazem a condução de pacientes de diversos pontos da cidade ao Hospital
Regional (teve caso dos policiais militares fazerem partos no interior
das viaturas), nesse ínterim as ocorrências ficam sem serem atendidas e a
população cobrando a presença da PM, por isso a demora no atendimento,
não se pode deixar um paciente ou uma parturiente no meio do caminho.
Quem tem seu transporte particular para ir ao hospital não sabe o que é
sair da Cega Matilde a pé para o hospital de 01h00min da madrugada,
muitas vezes com filhos no colo. A polícia militar é quem faz essa
condução. Outrossim, com o aumento de efetivo teríamos quatro viaturas
nas ruas da cidade, cada uma dando cobertura ao patrulhamento dos
bairros mais críticos, teríamos as rondas de motocicletas para
adentrarmos em terrenos acidentados e em lugares de difícil acesso como
vielas e locais sem pavimentação, com o aumento de efetivo poderíamos
ter duplas de policiais em patrulhamento a pé no centro comercial, áreas
bancárias evitando saidinhas de bancos e outros crimes, com o aumento
de efetivo poderíamos realizar blitz relâmpagos em diversos pontos da
cidade, prejudicando a ação de meliantes que se utilizam de transportes
para cometerem delitos, enfim, a dipirona realmente baixa a febre mas
não mata a causa da doença que continua a crescer assustadoramente.
SARGENTO JONAS – 4ª CIPM
SARGENTO JONAS EXPLICA A
REAL SITUAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ.
As “polícias militares e civis estão sendo crucificadas pelas críticas
da população santacruzense nas redes sociais e nos papos de esquinas
pelos lamentáveis fatos que estão ocorrendo rotineiramente na cidade,
mas na verdade essas duas ombriosas instituições apenas servem de
“dipirona” que será injetada para afastar por um momento uma “febre
Alta” de uma grave “doença crônica” chamada violência urbana que assola e
aterroriza o nosso país e em particular o município de Santa Cruz.
Não sou médico, mas sei que para tratar uma doença devemos primeiro
fazer uma investigação substancial e aprofundada através de exames
específicos para encontrar o diagnóstico ou a causa da doença,
encontrando o que está provocando a febre o profissional prescreve a
medicação certa para cura do mal. A dipirona é apenas um paliativo para
afastar a alta febre originária da doença, enquanto não tratar a causa, a
febre vai e seis horas depois volta.
Citamos algumas causas dessa doença:
1- Falta de educação familiar e religiosa;
2- Falta de uma educação escolar de boa qualidade;
3- Falta de oportunidade para os jovens;
4- desemprego;
5- Falta de moradia digna;
6- Falta de incentivo aos projetos sociais;
7- Falta de incentivos aos projetos de arte e cultura;
8- Falta de uma legislação moderna democrática que preserve os direitos
dacidadania, princípios e bons costumes;
9- impunidade;
10- falta de compromisso sério do poder público através dos nossos
representantes em combater a causa da doença.
As policias militar e civil tenta fazer o seu papel de dipirona mesmo
com a falta de seringas ou garrotes. O problema é que a população
ingênua acredita mais na dipirona e deixa de cobrar aos responsáveis
pelo o diagnóstico, a realização dos exames específicos e a prescrição
de uma medicação que acabe de vez com a bactéria ou vírus que provoca a
febre.
Para ficar mais claro, a população desconhece a causa da doença e acaba
colocando a culpa na dipirona. O que precisaria no momento para afastar
febre? Lógico, a dipirona! Então, a dipirona precisaria pelo ao menos de
uma seringa e dos profissionais para ser aplicada.
O que significa a seringa e os profissionais?
1- Aumento de efetivo das polícias civis e militares da nossa cidade; 2-
um serviço de SAMU para atender as emergências, pois as viaturas da PM
fazem a condução de pacientes de diversos pontos da cidade ao Hospital
Regional (teve caso dos policiais militares fazerem partos no interior
das viaturas), nesse ínterim as ocorrências ficam sem serem atendidas e a
população cobrando a presença da PM, por isso a demora no atendimento,
não se pode deixar um paciente ou uma parturiente no meio do caminho.
Quem tem seu transporte particular para ir ao hospital não sabe o que é
sair da Cega Matilde a pé para o hospital de 01h00min da madrugada,
muitas vezes com filhos no colo. A polícia militar é quem faz essa
condução. Outrossim, com o aumento de efetivo teríamos quatro viaturas
nas ruas da cidade, cada uma dando cobertura ao patrulhamento dos
bairros mais críticos, teríamos as rondas de motocicletas para
adentrarmos em terrenos acidentados e em lugares de difícil acesso como
vielas e locais sem pavimentação, com o aumento de efetivo poderíamos
ter duplas de policiais em patrulhamento a pé no centro comercial, áreas
bancárias evitando saidinhas de bancos e outros crimes, com o aumento
de efetivo poderíamos realizar blitz relâmpagos em diversos pontos da
cidade, prejudicando a ação de meliantes que se utilizam de transportes
para cometerem delitos, enfim, a dipirona realmente baixa a febre mas
não mata a causa da doença que continua a crescer assustadoramente.
SARGENTO JONAS – 4ª CIPM
SARGENTO JONAS EXPLICA A
REAL SITUAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ.
As “polícias militares e civis estão sendo crucificadas pelas críticas
da população santacruzense nas redes sociais e nos papos de esquinas
pelos lamentáveis fatos que estão ocorrendo rotineiramente na cidade,
mas na verdade essas duas ombriosas instituições apenas servem de
“dipirona” que será injetada para afastar por um momento uma “febre
Alta” de uma grave “doença crônica” chamada violência urbana que assola e
aterroriza o nosso país e em particular o município de Santa Cruz.
Não sou médico, mas sei que para tratar uma doença devemos primeiro
fazer uma investigação substancial e aprofundada através de exames
específicos para encontrar o diagnóstico ou a causa da doença,
encontrando o que está provocando a febre o profissional prescreve a
medicação certa para cura do mal. A dipirona é apenas um paliativo para
afastar a alta febre originária da doença, enquanto não tratar a causa, a
febre vai e seis horas depois volta.
Citamos algumas causas dessa doença:
1- Falta de educação familiar e religiosa;
2- Falta de uma educação escolar de boa qualidade;
3- Falta de oportunidade para os jovens;
4- desemprego;
5- Falta de moradia digna;
6- Falta de incentivo aos projetos sociais;
7- Falta de incentivos aos projetos de arte e cultura;
8- Falta de uma legislação moderna democrática que preserve os direitos
dacidadania, princípios e bons costumes;
9- impunidade;
10- falta de compromisso sério do poder público através dos nossos
representantes em combater a causa da doença.
As policias militar e civil tenta fazer o seu papel de dipirona mesmo
com a falta de seringas ou garrotes. O problema é que a população
ingênua acredita mais na dipirona e deixa de cobrar aos responsáveis
pelo o diagnóstico, a realização dos exames específicos e a prescrição
de uma medicação que acabe de vez com a bactéria ou vírus que provoca a
febre.
Para ficar mais claro, a população desconhece a causa da doença e acaba
colocando a culpa na dipirona. O que precisaria no momento para afastar
febre? Lógico, a dipirona! Então, a dipirona precisaria pelo ao menos de
uma seringa e dos profissionais para ser aplicada.
O que significa a seringa e os profissionais?
1- Aumento de efetivo das polícias civis e militares da nossa cidade; 2-
um serviço de SAMU para atender as emergências, pois as viaturas da PM
fazem a condução de pacientes de diversos pontos da cidade ao Hospital
Regional (teve caso dos policiais militares fazerem partos no interior
das viaturas), nesse ínterim as ocorrências ficam sem serem atendidas e a
população cobrando a presença da PM, por isso a demora no atendimento,
não se pode deixar um paciente ou uma parturiente no meio do caminho.
Quem tem seu transporte particular para ir ao hospital não sabe o que é
sair da Cega Matilde a pé para o hospital de 01h00min da madrugada,
muitas vezes com filhos no colo. A polícia militar é quem faz essa
condução. Outrossim, com o aumento de efetivo teríamos quatro viaturas
nas ruas da cidade, cada uma dando cobertura ao patrulhamento dos
bairros mais críticos, teríamos as rondas de motocicletas para
adentrarmos em terrenos acidentados e em lugares de difícil acesso como
vielas e locais sem pavimentação, com o aumento de efetivo poderíamos
ter duplas de policiais em patrulhamento a pé no centro comercial, áreas
bancárias evitando saidinhas de bancos e outros crimes, com o aumento
de efetivo poderíamos realizar blitz relâmpagos em diversos pontos da
cidade, prejudicando a ação de meliantes que se utilizam de transportes
para cometerem delitos, enfim, a dipirona realmente baixa a febre mas
não mata a causa da doença que continua a crescer assustadoramente.
SARGENTO JONAS – 4ª CIPM
SARGENTO JONAS EXPLICA A
REAL SITUAÇÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ.
As “polícias militares e civis estão sendo crucificadas pelas críticas
da população santacruzense nas redes sociais e nos papos de esquinas
pelos lamentáveis fatos que estão ocorrendo rotineiramente na cidade,
mas na verdade essas duas ombriosas instituições apenas servem de
“dipirona” que será injetada para afastar por um momento uma “febre
Alta” de uma grave “doença crônica” chamada violência urbana que assola e
aterroriza o nosso país e em particular o município de Santa Cruz.
Não sou médico, mas sei que para tratar uma doença devemos primeiro
fazer uma investigação substancial e aprofundada através de exames
específicos para encontrar o diagnóstico ou a causa da doença,
encontrando o que está provocando a febre o profissional prescreve a
medicação certa para cura do mal. A dipirona é apenas um paliativo para
afastar a alta febre originária da doença, enquanto não tratar a causa, a
febre vai e seis horas depois volta.
Citamos algumas causas dessa doença:
1- Falta de educação familiar e religiosa;
2- Falta de uma educação escolar de boa qualidade;
3- Falta de oportunidade para os jovens;
4- desemprego;
5- Falta de moradia digna;
6- Falta de incentivo aos projetos sociais;
7- Falta de incentivos aos projetos de arte e cultura;
8- Falta de uma legislação moderna democrática que preserve os direitos
dacidadania, princípios e bons costumes;
9- impunidade;
10- falta de compromisso sério do poder público através dos nossos
representantes em combater a causa da doença.
As policias militar e civil tenta fazer o seu papel de dipirona mesmo
com a falta de seringas ou garrotes. O problema é que a população
ingênua acredita mais na dipirona e deixa de cobrar aos responsáveis
pelo o diagnóstico, a realização dos exames específicos e a prescrição
de uma medicação que acabe de vez com a bactéria ou vírus que provoca a
febre.
Para ficar mais claro, a população desconhece a causa da doença e acaba
colocando a culpa na dipirona. O que precisaria no momento para afastar
febre? Lógico, a dipirona! Então, a dipirona precisaria pelo ao menos de
uma seringa e dos profissionais para ser aplicada.
O que significa a seringa e os profissionais?
1- Aumento de efetivo das polícias civis e militares da nossa cidade; 2-
um serviço de SAMU para atender as emergências, pois as viaturas da PM
fazem a condução de pacientes de diversos pontos da cidade ao Hospital
Regional (teve caso dos policiais militares fazerem partos no interior
das viaturas), nesse ínterim as ocorrências ficam sem serem atendidas e a
população cobrando a presença da PM, por isso a demora no atendimento,
não se pode deixar um paciente ou uma parturiente no meio do caminho.
Quem tem seu transporte particular para ir ao hospital não sabe o que é
sair da Cega Matilde a pé para o hospital de 01h00min da madrugada,
muitas vezes com filhos no colo. A polícia militar é quem faz essa
condução. Outrossim, com o aumento de efetivo teríamos quatro viaturas
nas ruas da cidade, cada uma dando cobertura ao patrulhamento dos
bairros mais críticos, teríamos as rondas de motocicletas para
adentrarmos em terrenos acidentados e em lugares de difícil acesso como
vielas e locais sem pavimentação, com o aumento de efetivo poderíamos
ter duplas de policiais em patrulhamento a pé no centro comercial, áreas
bancárias evitando saidinhas de bancos e outros crimes, com o aumento
de efetivo poderíamos realizar blitz relâmpagos em diversos pontos da
cidade, prejudicando a ação de meliantes que se utilizam de transportes
para cometerem delitos, enfim, a dipirona realmente baixa a febre mas
não mata a causa da doença que continua a crescer assustadoramente.
SARGENTO JONAS – 4ª CIPM
PM PRENDE QUADRILHA QUE ESTAVA ATUANDO EM SANTA CRUZ
Reviewed by Erivan Justino
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quinta-feira, abril 11, 2013
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