TRE AVALIA QUE ELEIÇÕES SUPLEMENTARES EM SANTA CRUZ E PASSA E FICA FORAM REALIZADAS COM SUCESSO

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN) realizou neste domingo (03) as eleições suplementares para os cargos de prefeito e vice-prefeito dos municípios de Santa Cruz (16ª ZE) e Passa e Fica (12ª ZE), localizadas no interior do estado. O pleito, que foi o primeiro a acontecer no Brasil em 2019, conforme registra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em seu calendário, não teve nenhum problema. Nos dois municípios as 113 urnas eletrônicas instaladas funcionaram normalmente.

O Secretário de Tecnologia da Informação do TRE-RN, Marcos Maia, avaliou as eleições suplementares como tranquilas. “Na nossa análise, foi uma eleição bastante atípica, pois nenhuma urna precisou ser substituída e também não houve a necessidade de nenhum tipo de suporte durante a votação”, explicou. Além disso, o resultado da votação, em ambas as cidades, se deu de maneira muito rápida graças aos pontos de transmissão colocados nas localidades. “Os pontos de transmissão descentralizados com certeza contribuíram para esse resultado tão rápido. Isso serve para continuarmos nessa linha de, a cada eleição que passa, ir incrementando cada vez mais pontos de transmissão, para que os resultados sejam prontamente divulgados”, destacou.

As novas eleições foram marcadas para substituir prefeitos cassados por decisões da Justiça Eleitoral em 2018. Ás 17h38, foram totalizados os votos do município de Passa e Fica. O candidato Celso Luiz Marinho Lisboa (PSB/PSD) foi eleito com 56,73% dos votos. A candidata Cibelly Fonseca (PSDB) obteve 43.27%. A abstenção em Passa e Fica foi de 13,28%. Em Santa Cruz, o TER-RN totalizou os votos às 18h11. O candidato Ivanildinho (PSB/MDB/PDT/DEM/SOLIDARIEDADE) venceu a eleição em Santa Cruz com 51,65% dos votos. Péricles Rocha (PSD/PT/PR/PV/PcdoB) obteve 48,35%. A abstenção foi 15,85%.

Os eleitores que não compareceram às urnas em Santa Cruz e Passa e Fica têm até o dia 03 de abril de 2019 para justificar a ausência à Justiça Eleitoral.