POLÍCIA CIVIL INVESTIGA CASO DE ESTUPRO COLETIVO EM NATAL
A Polícia Civil investiga um caso de rapto seguido de estupro de duas adolescentes em Natal. Segundo a jovem que denunciou o crime, ela estava com uma amiga no bairro Pajuçara, voltando para casa, quando um homem as ameaçou com uma arma e as obrigou a entrar em um carro com outros quatro homens.
“Só sei que ele
me levou para um matagal junto com ela e fez o que quis lá mesmo, abusou da
gente”, disse a adolescente ao repórter da Inter TV Cabugi (vídeo acima). Ela afirma que as duas foram
dopadas.
"Um me
agarrou, eu tenho certeza. Depois disso aí eu não lembro mais de nada, só do
outro dia, que estava amanhecendo, eu acordei, estava lá sem roupa e fui
procurar ajuda, tentar voltar pra casa, não sabia onde estava”, contou.
Acompanhada pela
mãe, a jovem denunciou o crime da Delegacia de Plantão da Zona Norte. À
polícia, ela disse que conhecia os envolvidos e sabia onde eles moravam. Na
operação montada para prender os envolvidos, um homem de 25 anos foi preso. Ele
negou envolvimento no caso.
“Nós vamos
autuá-lo por estupro consumado e encaminhar o procedimento ao Poder Judiciário
para tomar as devidas providências”, afirmou o delegado Jorge Lobo. O caso será
investigado pela Delegacia da Mulher.
Segundo o
delegado, a adolescente será submetida a exame pericial nesta quinta-feira
(11). “Deveria ser hoje ainda, mas infelizmente o Itep aqui é todo ao
contrário. Assim que disponibilizar, ela vai ser submetida a exame para
caracterizar a materialidade e logo em seguida irá para os procedimentos de
praxe, ou seja, o hospital, etc.”, informou.
mulher trans de São Carlos (SP) foi impedida de abrir um
crediário utilizando seu nome social em uma loja de departamentos da cidade.
Mesmo apresentando o RG, Leona Zanforlin não conseguiu dar continuidade ao
procedimento. Uma das funcionárias alegou que o sistema da loja não aceitava o
nome feminino da assinatura no documento e, no verso, o nome masculino. O caso
repercutiu nas redes sociais. “Me senti humilhada”, disse a jovem de 24 anos,
que acredita ter sido vítima do crime de transfobia.
Em nota, a Pernambucanas informou que houve falha no
processo de atendimento à cliente, já que a loja trabalha com o uso do nome
social na confecção do cartão. Disse também que “irá fortalecer os treinamentos
internos no que tange aos assuntos relacionados a gênero e diversidade”.
POLÍCIA CIVIL INVESTIGA CASO DE ESTUPRO COLETIVO EM NATAL
Reviewed by Erivan Justino
on
quinta-feira, maio 11, 2017
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